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  Inspirada na ordem caótica de uma cidade que resiste aos maus tratos e insiste em se manter viva, a exposição “As Cores Vivas da Amazônia Naïf”, de Maria José Batista e curadoria de Marisa Mokarzel, nos brinda com telas, estandartes e instalações características da trajetória desta artista amazônica. LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA CLICANDO AQUI.

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As cores vivas da Amazônia Naïf

Marisa Mokarzel

  Em 2006, Maria José Batista, participa como artista convidada da Bienal de Arte Naif em Piracicaba – SP, que teve curadoria geral de Ana Mae Barbosa e como tema escolhido: Entre Culturas: matrizes populares. A ideia era procurar dissolver as barreiras entre os códigos eruditos e populares, valorizando um saber que muitas vezes prescinde de normas convencionais herdadas da história da arte ou adquiridas em um ensino tradicional. O termo Naif é de origem francesa e encontra-se associado ao artista autodidata Henri Rousseau que viveu na segunda metade do século XIX, e vai ter sua arte valorizada tardiamente, sendo sua pintura reconhecida por Paul Gauguin e Pablo Picasso. LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA CLICANDO AQUI.

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Catálogo da exposição

Clique na imagem e acesse o catálogo da exposição

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